ESTE TÓPICO Nº 3 = ESTILO DE VIDA FAMILIAR. A OBESIDADE TENDE A OCORRER EM FAMÍLIAS. SE UM OU AMBOS OS SEUS PAIS SÃO OBESOS, O RISCO DE SER OBESO É AUMENTADO. ISSO NÃO É SÓ POR CAUSA DA GENÉTICA.

OBESIDADE SEM CONTROLE ATUALIZAÇÃO RECENTE: UMA VISÃO GLOBAL DE UMA DOENÇA RELEGADA A UM PLANO INFERIOR, MAS QUE A CIÊNCIA ESTÁ RESGATANDO SUA IMPORTÂNCIA SÉRIA, POR SE TRATAR DE UMA EPIDEMIA (PANDEMIA) MUNDIAL GRAVE, COM NOVAS ABORDAGENS FISIOLÓGICA, METABÓLICA, GENÉTICA, AMBIENTAL ENTRE OUTROS FATORES ASSOCIADOS. ESTE TÓPICO Nº 3 = ESTILO DE VIDA FAMILIAR. A OBESIDADE TENDE A OCORRER EM FAMÍLIAS. SE UM OU AMBOS OS SEUS PAIS SÃO OBESOS, O RISCO DE SER OBESO É AUMENTADO. ISSO NÃO É SÓ POR CAUSA DA GENÉTICA.

OS MEMBROS DA FAMÍLIA TENDEM A COMPARTILHAR HÁBITOS ALIMENTARES E DE ATIVIDADE SEMELHANTES. INATIVIDADE. SE VOCÊ NÃO É MUITO ATIVO, VOCÊ NÃO QUEIMA TANTAS CALORIAS. COM UM ESTILO DE VIDA SEDENTÁRIO, VOCÊ PODE FACILMENTE INGERIR MAIS CALORIAS TODOS OS DIAS. EMBORA EXISTAM ALGUMAS CONDIÇÕES GENÉTICAS RARAS QUE PODEM CAUSAR OBESIDADE, COMO A SÍNDROME DE PRADER-WILLI, E ALGUMAS MEDICAÇÕES MUITO ESPECIFICAS, ALÉM DA IDADE E BIOTIPO, NÃO HÁ RAZÃO PARA QUE A MAIORIA DAS PESSOAS NÃO POSSA PERDER PESO. PODE SER VERDADE QUE CERTOS TRAÇOS GENÉTICOS HERDADOS DE SEUS PAIS – COMO TER UM GRANDE APETITE – PODEM DIFICULTAR A PERDA DE PESO, MAS ISSO CERTAMENTE NÃO TORNA ISSO IMPOSSÍVEL. EM FORMA DE RESUMO. ENTRETANTO É IMPORTANTE AO PACIENTE OU LEITOR INTERESSADO LER OS TÓPICOS DE Nº1 A Nº 10 CONFORME LINKS ABAIXO SEQUENCIAIS COM OS DEVIDOS ASSUNTOS NO FIM DE CADA TÓPICO.

CADA TÓPICO NÃO SE TRATA DE REPETIÇÃO DE MATÉRIAS ANTERIORES NA SEQUÊNCIA DESSAS PESQUISAS PROSPECTIVAS, MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA OU NEUROENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIENTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADO COM ESTE RESUMO, DEVIDO A COMPLEXIDADE E EXTENSÃO DO ASSUNTO. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA ENDÓCRINA (NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–ENDÓCRINO PEDIATRIA E AUXOLOGIA = CRESCER (SUBDIVISÕES DA ENDOCRINOLOGIA): DR. CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI.

VAMOS SUPOR QUE COMEMOS UMA DIETA PALEO?

Um detalhe significativo em fase de estudos, aventam a hipótese de que se considerarmos a revolução agrícola, saído da fase de caçadores coletores, formando grupos, tribos, etc., podem ter deixado algum resquício genético em nosso DNA, pois se considerarmos 10.000 anos aproximadamente atrás, é muito pouco tempo em termos evolucionário, de milhões de anos de evolução para chegar ao gênero HOMO moderno (Sapiens) que apresentava uma imensa dificuldade de conseguir alimentos necessário para a sobrevivência, pois ainda não era o topo da cadeia alimentar e talvez explique o motivo de diferentes tipos e facilidades de maior possibilidades de alguns humanos terão maior prazer em ser ávidos e outros não (ingestão anômala de alimentos). O valor energético dos alimentos é medido em unidades chamadas calorias. O homem fisicamente ativo médio precisa de cerca de 2.500 calorias por dia para manter um peso saudável, e a mulher fisicamente ativa precisa de cerca de 2.000 calorias por dia.

Hábitos alimentares pouco saudáveis ​​tendem a ocorrer nas famílias. Você pode aprender maus hábitos alimentares de seus pais quando você é jovem e continuá-los até a idade adulta. A obesidade não acontece durante a noite. Desenvolve-se gradualmente ao longo do tempo, como resultado de más escolhas de dieta e estilo de vida, tais como:

  • comer grandes quantidades de comida processada ou rápida – que é rica em gordura e açúcar
  • Beber muito álcool – o álcool contém muitas calorias, e as pessoas que bebem muito frequentemente têm excesso de peso
  • comer fora muito – você pode ser tentado a também ter uma entrada ou sobremesa em um restaurante, e a comida pode ser maior em gordura e açúcar
  • comer porções maiores do que você precisa – você pode ser encorajado a comer demais se seus amigos ou parentes também estiverem comendo porções grandes
  • Beber muitas bebidas açucaradas – incluindo refrigerantes e suco de frutas
  • comfort eating – se você tem baixa autoestima ou se sente deprimido, pode comer para se sentir melhor.
  • o homem médio com idade entre 19-64 anos não deve comer mais de 30g de gordura saturada por dia
  • a mulher média com idade entre 19-64 anos deve comer não mais do que 20g de gordura saturada por dia.

Algumas doenças familiares que podem ocorrer em mais de um membro da família ou que exijam medicações especificas; ou em alguns casos, condições médicas subjacentes podem contribuir para o ganho de peso. Esses incluem:

  • uma glândula tiroide hipoativa (hipotireoidismo) – onde a glândula tireoide não produz hormônios suficientes, que pode ter algum detalhe familiar, como também moléstia de Hashimoto,
  • Síndrome de Cushing – uma doença rara que provoca a superprodução de hormônios esteroides.

No entanto, se condições como estas forem devidamente diagnosticadas e tratadas pelo seu endocrinologista ou neuro endocrinologista, elas devem representar uma barreira menor à perda de peso. Certos medicamentos, incluindo alguns corticosteroides, medicamentos para epilepsia e eventuais tipos de medicamentos para diabetes, e alguns medicamentos usados ​​para tratar doenças mentais – incluindo antidepressivos (não todos) e medicamentos para esquizofrenia – podem contribuir para o ganho de peso. Certos medicamentos, incluindo alguns corticosteroides, medicamentos para epilepsia e diabetes, e alguns medicamentos usados ​​para tratar doenças mentais – incluindo antidepressivos e medicamentos para esquizofrenia – podem contribuir para o ganho de peso. Sobrepeso e obesidade. Evitar que as crianças fiquem acima do peso significa fazer escolhas na maneira como sua família come e se exercita, e como você passa tempo juntas. Ajudar as crianças a levar estilos de vida saudáveis ​​começa com os pais que lideram pelo exemplo.

Quais problemas de saúde podem causar obesidade? A obesidade coloca as crianças em risco de problemas médicos que podem afetar sua saúde agora e no futuro. Estes incluem condições graves como diabetes tipo 2, pressão alta e colesterol alto – todas consideradas doenças do adulto. Crianças com sobrepeso e obesas também correm o risco de:

  • problemas ósseos e articulares,
  • falta de ar que dificulta exercícios, esportes ou qualquer atividade física. Isso também pode piorar os sintomas da asma ou levar as crianças a desenvolver asma.
  • sono agitado ou problemas respiratórios durante a noite, como a apneia obstrutiva do sono,
  • uma tendência a amadurecer mais cedo o que pode apresentar baixa estatura ou puberdade precoce. As crianças com excesso de peso podem ser mais altas e sexualmente mais maduras que seus pares, aumentando as expectativas de que devem agir tão antigas quanto parecem, não tão antigas quanto são. Meninas com excesso de peso podem ter ciclos menstruais irregulares e problemas de fertilidade na vida adulta.
  • doença do fígado e da vesícula biliar,
  • Fatores de risco cardiovascular (incluindo pressão alta, colesterol alto e diabetes) que se desenvolvem na infância podem levar a doenças cardíacas, insuficiência cardíaca e acidente vascular cerebral na vida adulta. Prevenir ou tratar excesso de peso e obesidade em crianças pode ajudar a protegê-los desses problemas à medida que envelhecem.

As crianças obesas também podem ter problemas emocionais (como baixa autoestima) e podem ser provocadas, intimidadas ou rejeitadas pelos colegas. Crianças que estão insatisfeitas com seu peso podem estar em risco de:

  • dieta pouco saudável e distúrbios alimentares,
  • depressão,
  • abuso de substâncias.

Mas é de vital importância considerarmos outros fatores. Os genes que nos fazem desejar comida ou nos ajudar a armazenar energia foram transmitidos através das gerações porque mantiveram vivos nossos ancestrais. Nossos ancestrais não tinham acesso confiável à comida suficiente. Nós evoluímos para procurar ativamente alimentos e comer o máximo possível quando estão disponíveis. Agora, pela primeira vez na longa história de nossa espécie, muitos de nós vivemos em um ambiente onde há muita comida. Podemos gostar de pensar que estamos no supremo controle sobre nossos impulsos, mas o impulso de consumir alimentos é um instinto muito primitivo e poderoso.

Pode-se argumentar que estar acima do peso hoje é uma resposta natural – mesmo altamente evoluída – ao nosso ambiente. Este fato não quer dizer ser uma situação insolúvel, mas significa que devemos ficar sempre alertas para que o aporte seja menor que a necessidade, e isso pode nos obrigar a queimarmos o excesso de alimentos saldáveis ou não, através de exercícios, dietas balanceadas e eventualmente fazer uso de medicações orientadas por profissionais endocrinologistas ou neuro endocrinologista e assim evitarmos todas as doenças que provoca essas disfunções graves pandêmicas na humanidade e que podem depender somente de nós mesmos. Um gene é uma parte do código biológico do qual somos construídos. Metade dos nossos genes vem da nossa mãe, metade do nosso pai.

O primeiro gene de suscetibilidade à obesidade identificado foi o FTO (massa gorda e gene associado à obesidade). Este gene tem o maior efeito no índice de massa corporal (IMC) de qualquer gene conhecido, aumentando seu desejo por alimentos gordurosos. Temos cerca de 24.000 genes, mas se você herdou duas cópias de FTO – (massa gorda e gene associado à obesidade) uma de cada pai – você tem 50% mais chances de estar acima do peso. Mais de 75 genes ou grupos de genes que têm um efeito sobre a obesidade já foram identificados, incluindo FTO. Estes têm um efeito poderoso sobre os nossos hábitos alimentares e a facilidade com que armazenamos gordura. Eles podem afetar o metabolismo e o apetite de várias maneiras.

No programa Qual é a dieta certa para você? A Horizon Special, os voluntários foram agrupados de acordo com a forma como eles comeram demais. Neste clipe acima, vemos o grupo chamado Constant Cravers que possui o gene FTO – (massa gorda e gene associado à obesidade). Explicando de forma resumida sendo este o Nº 3 de uma série de tópicos, o tópico Nºs 1, , 3º, 4º, 5º, 6º, Nº 7º, Nº 8, Nº 9 e Nº 10.   MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIENTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADOS COM ESTE RESUMO INDIVIDUAL, entretanto (VIDE ASSUNTOS COM LINKS ABAIXO-DE Nº 1 A 10), VISTO QUE ESTES SÃO UMA SEQUÊNCIA DESTE TRABALHO PROSPECTIVO. O PRÓXIMO SERÁ O TÓPICO Nº 4 = DIETA NÃO SAUDÁVEL. UMA DIETA RICA EM CALORIAS, CARENTE DE FRUTAS E VEGETAIS, CHEIA DE FAST FOOD E CARREGADA DE BEBIDAS HIPERCALÓRICAS E PORÇÕES GRANDES CONTRIBUI PARA O GANHO DE PESO.

Nº 1 = ESTE TÓPICO INICIAL Nº 1 TRATA-SE DA INTRODUÇÃO GERAL DE UMA PESQUISA PROSPECTIVA DE 10 TÓPICOS INDIVIDUAIS O MAIS DINÂMICO POSSIVEL EM FORMA DE RESUMO.

Nº 2 = GENÉTICA. SEUS GENES PODEM AFETAR A QUANTIDADE DE GORDURA CORPORAL QUE VOCÊ ARMAZENA E ONDE ESSA GORDURA É DISTRIBUÍDA. A GENÉTICA TAMBÉM PODE DESEMPENHAR UM PAPEL NA EFICIÊNCIA COM QUE SEU CORPO CONVERTE ALIMENTOS EM ENERGIA E COMO SEU CORPO QUEIMA CALORIAS DURANTE O EXERCÍCIO.

Nº 3 = ESTILO DE VIDA FAMILIAR. A OBESIDADE TENDE A CORRER EM FAMÍLIAS. SE UM OU AMBOS OS SEUS PAIS SÃO OBESOS, O RISCO DE SER OBESO É AUMENTADO. ISSO NÃO É SÓ POR CAUSA DA GENÉTICA. OS MEMBROS DA FAMÍLIA TENDEM A COMPARTILHAR HÁBITOS ALIMENTARES E DE ATIVIDADE SEMELHANTES. INATIVIDADE. SE VOCÊ NÃO É MUITO ATIVO, VOCÊ NÃO QUEIMA TANTAS CALORIAS. COM UM ESTILO DE VIDA SEDENTÁRIO, VOCÊ PODE FACILMENTE INGERIR MAIS CALORIAS TODOS OS DIAS.

Nº 4 = DIETA NÃO SAUDÁVEL. UMA DIETA RICA EM CALORIAS, CARENTE DE FRUTAS E VEGETAIS, CHEIA DE FAST FOOD E CARREGADA DE BEBIDAS HIPERCALÓRICAS E PORÇÕES GRANDES CONTRIBUI PARA O GANHO DE PESO.

Nº 5 = PROBLEMAS MÉDICOS. EM ALGUMAS PESSOAS, A OBESIDADE PODE SER ATRIBUÍDA A UMA CAUSA MÉDICA, COMO A SÍNDROME DE PRADER-WILLI, A SÍNDROME DE CUSHING E OUTRAS CONDIÇÕES. PROBLEMAS MÉDICOS, COMO ARTRITE, TAMBÉM PODEM LEVAR À DIMINUIÇÃO DA ATIVIDADE, O QUE PODE RESULTAR EM GANHO DE PESO. CERTOS MEDICAMENTOS ALGUNS MEDICAMENTOS PODEM LEVAR AO GANHO DE PESO INCLUEM ALGUNS ANTIDEPRESSIVOS, ALGUNS ANTI-CONVULSIVOS, ALGUNS PARA DIABETES, ANTIPSICÓTICOS, ESTERÓIDES E BETA-BLOQUEADORES.

Nº 6 = ABRANGENCIA QUANTO A IDADE. A OBESIDADE PODE OCORRER EM QUALQUER IDADE, MESMO EM CRIANÇAS PEQUENAS. MAS À MEDIDA QUE VOCÊ ENVELHECE, MUDANÇAS HORMONAIS E UM ESTILO DE VIDA MENOS ATIVO AUMENTAM O RISCO DE OBESIDADE. ALÉM DISSO, A QUANTIDADE DE MÚSCULO EM SEU CORPO TENDE A DIMINUIR COM A IDADE. ESTA MENOR MASSA MUSCULAR LEVA A UMA DIMINUIÇÃO NO METABOLISMO. ESSAS MUDANÇAS TAMBÉM REDUZEM AS NECESSIDADES DE CALORIAS E PODEM DIFICULTAR A MANUTENÇÃO DO EXCESSO DE PESO.

Nº 7 = GRAVIDEZ. DURANTE A GRAVIDEZ, O PESO DE UMA MULHER AUMENTA NECESSARIAMENTE. ALGUMAS MULHERES ACHAM DIFÍCIL PERDER ESSE PESO DEPOIS QUE O BEBÊ NASCE. ESSE GANHO DE PESO PODE CONTRIBUIR PARA O DESENVOLVIMENTO DA OBESIDADE EM MULHERES.

Nº 8 = FUMAR. PARAR DE FUMAR BRUSCAMENTE É FREQUENTEMENTE ASSOCIADO AO GANHO DE PESO. E PARA ALGUNS, PODE LEVAR A GANHO DE PESO SUFICIENTE PARA QUE A PESSOA SE TORNE OBESA. NO LONGO PRAZO, NO ENTANTO, PARAR DE FUMAR AINDA É UM BENEFÍCIO MAIOR PARA SUA SAÚDE DO QUE CONTINUAR A FUMAR DE FORMA SIGNIFICATIVA, VOCE PRECISA DE OXIGÊNIO E MANDA PARA SEU PULMÃO CO2 MAIS 4000 VENENOS.

Nº 9 = BEBIDAS ALCOOLICAS. AS BEBIDAS ALCOÓLICAS SÃO CONSUMIDAS PELOS SERES HUMANOS DESDE OS TEMPOS PRÉ-HISTÓRICOS POR DIVERSAS RAZÕES. HOJE EM DIA, A INGESTÃO RECREATIVA DE ÁLCOOL É COMUM EM TODO O MUNDO E PROBLEMAS DE SAÚDE E SOCIAIS RESULTANTES DO CONSUMO DE ÁLCOOL ESTÃO SE TORNANDO UMA PREOCUPAÇÃO. QUANDO VOCÊ BEBÊ, ISSO AFETA SIGNIFICATIVAMENTE O CÉREBRO, INCLUINDO A ALTERAÇÃO DOS NÍVEIS DE GABA E DOPAMINA, QUE SÃO NEUROTRANSMISSORES QUE FAZEM PARTE DO SISTEMA DE RECOMPENSA DO CÉREBRO. POR SE TRATAR SUBSTÂNCIAS ALTAMENTE CALÓRICAS PODERÁ LEVAR A OBESIDADE EMQUALQUER FASE DA VIDA.

Nº 10 = FALTA DE DORMIR. NÃO DORMIR O SUFICIENTE OU DORMIR DEMAIS PODE CAUSAR ALTERAÇÕES NOS HORMÔNIOS QUE AUMENTAM O APETITE. VOCÊ TAMBÉM PODE DESEJAR ALIMENTOS RICOS EM CALORIAS E CARBOIDRATOS, O QUE PODE CONTRIBUIR PARA O GANHO DE PESO.

Autores

Dr. João Santos Caio Jr.

Endocrinologista – Neuroendocrinologista

CRM 20611

Dra. Henriqueta Verlangieri Caio

Endocrinologista – Medicina Interna

CRM 28930

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

Os genes não são destino. Escola de Harvard de saúde pública.

Caio jr, João Santos et Caio, Henriqueta Verlangieri., A história do sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra visceral ou central, não é recente, entretanto estamos evoluindo para um desastre de grandes proporções, e não estamos sendo alarmistas, é apenas mais um alerta de pesquisas prospectiva. Van der haagen brasil, Academy. Edu 2011

O’Rahilly S. A genética humana ilumina os caminhos da doença metabólica. Natureza. 2009; 462: 307-314. doi: 10.1038 / nature08532.

Flegal KM, Graubard BI, Williamson DF, Gail MH. Sobrecargas causadas por causas específicas associadas a baixo peso, excesso de peso e obesidade. JAMA 2007; 298: 2028-2037. doi: 10.1001 / jama.298.17.2028.

Pischon T, Boeing H, Hoffmann K, et al. Adiposidade geral e abdominal e risco de morte na Europa. N Engl J Med. 2008; 359: 2105-2120. doi: 10.1056 / NEJMoa0801891.

Fontaine KR, Redden DT, Wang C, et al. Anos de vida perdidos devido à obesidade. JAMA 2003; 289 : 187-193. doi: 10.1001 / jama.289.2.187.

Teucher B, Rohrmann S, Kaaks R: Obesidade: foco na mortalidade por todas as causas e câncer. Maturitas 65: 112–116.

Obesidade: prevenção e gestão da epidemia global: relatório da Consulta da OMS sobre Obesidade, Genebra, 3 a 5 de junho de 1997. Genebra: Organização Mundial da Saúde; 1998.

Ogden CL, Yanovski SZ, Carroll MD, Flegal KM. A epidemiologia da obesidade. Gastroenterologia. 2007; 132 : 2087-2102. doi: 10.1053 / j.gastro.2007.03.052.

O Centro de Informação de Saúde e Assistência Social: Estatísticas sobre obesidade, atividade física e dieta, Inglaterra 2006. Disponível em http://www.ic.nhs.uk/statistics-and-data-collections/health-and-lifestyles/ obesidade / estatística-sobre-obesidade-atividade-física-e-dieta-england-2006 . Acessado em setembro de 2010.

Berghofer A, Pischon T, Reinhold T, et al. Prevalência de obesidade a partir de uma perspectiva européia: uma revisão sistemática. BMC Public Health. 2008; 8: 200 doi: 10.1186 / 1471-2458-8-200.

Cuevas A, Alvarez V, Olivos C. O problema emergente da obesidade na América Latina. Especialista Rev Cardiovasc Ther. 2009; 7: 281–288. doi: 10.1586 / 14779072.7.3.281.

Jia WP, C Wang, Jiang S, Pan JM. Características da obesidade e seus distúrbios relacionados na China. Biomed Environ Sci. 2010; 23 : 4–11. doi: 10.1016 / S0895-3988 (10) 60025-6.

Sniderman AD, Bhopal R, Prabhakaran D, et al. Por que os sul-asiáticos podem ser tão suscetíveis à obesidade central e suas conseqüências aterogênicas? A hipótese do transbordamento do tecido adiposo. Int J Epidemiol. 2007; 36: 220–225. doi: 10.1093 / ije / dyl245.

 Coll AP, Farooqi IS, Challis BG, et al. Proopiomelanocortina e balanço energético: insights da genética humana e murina. J Clin Endocrinol Metab. 2004; 89: 2557-2562. doi: 10.1210 / jc.2004-0428.

Shapira NA, Lessig MC, He AG, et al. Disfunção da saciedade na síndrome de Prader-Willi demonstrada por fMRI. J Neurol Neurosurg Psiquiatria. 2005; 76 : 260-262. doi: 10.1136 / jnnp.2004.039024.

 Rankinen T, Zuberi A, Chagnon YC, et al. O mapa do gene da obesidade humana: a atualização de 2005. Obesidade (Silver Spring) 2006; 14 : 529-644. doi: 10.1038 / oby.2006.71.

 Wiklund P, Toss F, Weinehall L, et al. A massa adiposa abdominal e ginóide estão associadas a fatores de risco cardiovascular em homens e mulheres. J Clin Endocrinol Metab. 2008; 93: 4360-4366. doi: 10.1210 / jc.2008-0804.

Lindgren CM, Heid IM, Randall JC, et al. A metanálise de varredura de associação genômica ampla identifica três Loci que influenciam a adiposidade e a distribuição de gordura. PLoS Genet. 2009; 5 : e1000508. doi: 10.1371 / journal.pgen.1000508.

Poulsen P, Vaag A, Kyvik K. Beck-Nielsen H. Genética versus etiologia ambiental da síndrome metabólica entre gêmeos masculinos e femininos. Diabetologia. 2001; 44 : 537-543. doi: 10.1007 / s001250051659.

Stunkard AJ, Foch TT, Hrubec Z. Um estudo duplo da obesidade humana. JAMA 1986; 256 : 51–54. doi: 10.1001 / jama.256.1.51.

Turula M, Kaprio J, Rissanen A, Koskenvuo M. Peso corporal na coorte finlandesa de gêmeos. Diabetes Res Clin Pract. 1990; 10 (Supl 1): S33-S36. doi: 10.1016 / 0168-8227 (90) 90137-I.

. Wardle J, Carnell S, CM Haworth, Plomin R. Evidência de uma forte influência genética sobre a adiposidade infantil, apesar da força do ambiente obesogênico. Am J Clin Nutr. 2008; 87: 398-404.

 Stunkard AJ, Sorensen TI, Hanis C, e outros. Um estudo de adoção da obesidade humana. N Engl J Med. 1986; 314: 193-198. doi: 10.1056 / NEJM198601233140401.

 Moll PP, Burns TL, Lauer RM. As fontes genéticas e ambientais da variabilidade do índice de massa corporal: o Estudo da Família de Ponderosidade de Muscatine. Am J Hum Genet. 1991; 49 : 1243-1255.

Magnusson PK, Rasmussen F. semelhança familiar do índice de massa corporal e risco familiar de alto e baixo índice de massa corporal. Um estudo de homens jovens na Suécia. Int J Obes Relat Metab Disord. 2002; 26: 1225-1231. doi: 10.1038 / sj.ijo.0802041.

Selby JV, Newman B, Queensberry CP, Jr, et al. Evidência de influência genética na gordura corporal central em gêmeos de meia idade. Hum Biol. 1989; 61: 179-194.

Rose KM, Newman B, Mayer-Davis EJ, Selby JV. Determinantes genéticos e comportamentais da relação cintura-quadril e circunferência da cintura em mulheres gêmeas. Obes Res. 1998; 6 : 383-392.

Eaton SB, Konner M, Shostak M. Agers de pedra na via rápida: doenças degenerativas crônicas em perspectiva evolutiva. Am J Med. 1988; 84 : 739-749. doi: 10.1016 / 0002-9343 (88) 90113-1.

Saunders CL, Chiodini BD, Sham P, et al. Meta-análise de estudos de ligação em todo o genoma no IMC e obesidade. Obesidade (Silver Spring) 2007; 15: 2263–2275. doi: 10.1038 / oby.2007.269.

Frayling TM, Timpson NJ, Weedon MN, et al. Uma variante comum no gene FTO está associada ao índice de massa corporal e predispõe à obesidade infantil e adulta. Ciência. 2007; 316 : 889-894. doi: 10.1126 / science.1141634.

Scuteri A, Sanna S, Chen WM e outros. A varredura de associação genômica ampla mostra que variantes genéticas no gene FTO estão associadas a características relacionadas à obesidade. PLoS Genet. 2007; 3 : e115. doi: 10.1371 / journal.pgen.0030115.

Parque, A., os genes novos significam que o futuro do tratamento da obesidade poderia começ pessoal. Tempo. 2015.

UC Davis, a Biblioteca UC Davis, o Programa de Soluções de Aprendizagem Acessíveis da Universidade Estadual da Califórnia e o Merlot. Apoio anterior da National Science Foundation sob os números de subsídio 1246120, 1525057 e 1413739.

Efthimia Karra, Owen G. O’Daly, Agharul I. Choudhury, Ahmed Yousseif, Steven Millership, Marianne T. Neary, William R. Scott, Keval Chandarana, Sean Manning, Martin E. Hess , Hiroshi Iwakura, Takashi Akamizu, Queensta Millet, Cigdem Gelegen, Megan E. Drew, Sofia Rahman, Juliano J. Emmanuel, Steven CR Williams, Ulrich U. Rüther, Jens C. Brüning, Dominic J. Withers, Fernando O. Zelaya, Rachel L. Batterham, Uma ligação entre a FTO, a grelina e a responsividade cerebral diminuída. Publicado no volume 123, edição 8 em 1 de agosto de 2013, J Clin Invest. 2013; 123 (8): 3539-3551. 2013 A Sociedade Americana de Investigação Clínica.

Última revisão, Sex 2 de novembro de 2018 De Yvette Brazier. Avaliado por Katherine Marengo LDN, RD, o que é obesidade e o que causa isso? Medical news today.

CONTATO: 
Fones: 55(11) 2371-3337 / (11) 5572-4848
Rua Estela, 515 – Bloco D – 12º andar – Conj. 121
Paraiso – São Paulo – SP – Cep 04011-002 
e-mail: vanderhaagenbrasil@gmail.com

Site Van Der Häägen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br

Joao Santos Caio Jr
http://google.com/+JoaoSantosCaioJr
google.com/+JoãoSantosCaioJrvdh

google.com/+VANDERHAAGENBRAZILvdh
 

Redes Sociais
https://www.tumblr.com/blog/myjoaosantoscaiojr
https://br.pinterest.com/joaocaiojr/
https://www.slideshare.net/CLINICACAIO
https://independent.academia.edu/JoaoSantosCaioJr


https://vanderhaagenclinic.wordpress.com/
https://instagram.com/clinicascaio/

https://visitsite.pro/clinicascaio

Acesse nosso canal deixe seu like!
https://www.youtube.com/user/vanderhaagenbrazil1/videos
 

Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=-23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie=UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t = h&z=17

http://pagead2.googlesyndication.com/pagead/show_ads.js